O cheque especial é uma ferramenta rápida e, se usado da forma correta, pode ser uma boa escolha.
No entanto, ele está entre as modalidades de crédito com os juros mais elevados. Por ser uma linha pré-aprovada pelos bancos, os clientes acabam utilizando-o como uma reserva para uso emergencial (o que pode ser prejudicial nesse caso).
No início de setembro, foi divulgado que as taxas de juros para pessoa física no cheque especial podem chegar a quase 170% ao ano (ou a 9% ao mês), dependendo da instituição financeira, conforme dados publicados pelo Banco Central do Brasil (BC). ).
Isso mostra que o uso do cheque especial precisa ser pontual, devido aos juros altos.
Nos meus atendimentos, algo comum entre alguns clientes é usado ou cheque especial como extensão da renda mensal. O grande problema é que, a longo prazo, isso se torna um acúmulo de juros. Em alguns casos, pode ser difícil sair desse “vício”.
O ideal, então, é reduzir o limite do cheque especial e utilizá-lo apenas pontualmente, como estratégia, devido à praticidade, à rapidez no uso e ao fato de ser um crédito pré-aprovado e sem garantia.
Se usado corretamente, é uma boa ferramenta para situações pontuais.
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